Julio Severo
A mulher de verdade tinha valor no passado? Meu artigo “As mulheres e o futuro da humanidade”, publicado em 2008, mostra o que os homens faziam pelas mulheres:
“No
passado, onde o feminismo acusa que as mulheres não tinham valor, não
eram necessárias placas ‘Preferência para mulheres grávidas’. A própria
responsabilidade social dos homens impunha respeito e proteção às
mulheres — sem placas. Quando um navio afundava, as mulheres tinham
direito prioritário de salvamento. Aliás, em todas as outras situações
de grande perigo, as mulheres e crianças recebiam prioridade absoluta.
Os homens ficavam em último plano, muitas vezes perdendo suas vidas para
que mulheres e crianças pudessem viver”.
Então,
vieram as feministas e disseram para as mulheres: “Vocês só são objetos
dos homens!” Mas já viu, no momento do afundamento de um navio, um
homem colocar todos seus objetos pessoais no bote salva-vidas e dizer:
“Primeiro, meus objetos! Perco minha vida, mas salvo meus objetos.”
Mulher de verdade: apenas objeto dos homens no passado?
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Hoje,
um homem pode entrar no banheiro feminino, desde que disfarçado de
mulher, e os homens de verdade não podem bater no sem-vergonha. Eles não
podem nem mesmo abrir a boca porque o movimento feminista os castrou.
Eles têm medo da mulher de verdade e da mulher de mentira, por causa da
cobertura estatal sobre ambas.
De
forma igual, as mulheres pouco ou nada podem fazer contra um homem
disfarçado de mulher no banheiro feminino, pois a mulher de mentira,
fortalecida pelo movimento feminista, tem agora prioridade sobre a
mulher de verdade.
A mulher de verdade calou-se quando a mulher feminista exigiu a queda e rebaixamento do homem.
Mulher de mentira: agora é minha vez!
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“Ah,
o Estado poderá nos ajudar! O Estado moderno sempre disse que nos
protegeria dos homens!” Isso é verdade — até o aparecimento da mulher de
mentira. A vez das mulheres de verdade está indo. O que está vindo
agora é a preferência às mulheres de mentira.
O Estado continuará dando preferência para as mulheres em todos os casos envolvendo homens.
Mas
nos casos envolvendo homens disfarçados de mulher, as mulheres de
verdade levarão a pior. Mesmo quando a mulher de verdade é apenas uma menina de dez anos, a mulher de mentira — um marmanjo sem vergonha — leva a melhor.
Concordo: agora é a vez da mulher de mentira! |
E
o que foi que aconteceu com a “tradição patriarcal masculina” de se dar
preferência para as mulheres e crianças? Esse lugar foi ocupado pela
mulher de mentira. Os holofotes agora estão sobre essas mulheres
falsificadas (também conhecidas pela sigla LGBT), que têm a preferência
da mídia e do governo.
Aliás,
mulheres e homens serão obrigados a ceder os botes salva-vidas às
mulheres de mentira, sob risco de serem acusados de “homofobia” no
próprio afundamento do navio.
Depois,
poderão entrar nos botes crianças que foram doutrinadas a adorar o
homossexualismo. Depois, as feministas pró-aborto e pró-homossexualismo.
Por último, os homens castrados.
Os
cristãos e todas as pessoas conservadoras, inclusive mulheres e
crianças que se opõem à agenda gay, serão deixados no navio que está
afundando.
No passado, as mulheres eram prioridade de salvamento. E hoje, com a moderna “igualdade”, como fica a situação delas?
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Não era melhor a cultura “patriarcal”, onde o homem era cabeça, e na hora do perigo, salvavam-se as mulheres primeiro?
Os homens “patriarcais” davam a vida pelas mulheres.
Quem hoje dará a vida por elas?
Fonte: www.juliosevero.com
Para informações detalhadas sobre o paganismo feminista dentro das igrejas evangélicas, adquiria o livro De Volta Ao Lar
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