sua defesa

21 de fev. de 2012

Líderes Políticos Querem Proteger Casamento e Crianças das Exigências Homossexuais/Transexuais

Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA, 17 de fevereiro (C-FAM) Resistência à nova prioridade de política externa dos Estados Unidos está se formando no mundo inteiro pelas mesmas razões que essa política tem sido rejeitada dentro dos EUA. Líderes políticos estão mantendo forte oposição às exigências homossexuais/transexuais no que se refere ao casamento e aulas para crianças sobre a atividade homossexual/transexual.
Líderes da Organização das Nações Unidas, Inglaterra e União Europeia se uniram aos EUA para exercer pressão nos países para promover a agenda homossexual. Em vez de defender direitos humanos que abranjam indivíduos que se identificam como homossexuais, o lema da Secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton de que “direitos gays são direitos humanos” tenta transformar preferências especiais por indivíduos homossexuais em direitos humanos.
Recentemente, Nicolas Sarkozy, presidente da França, reiterou sua oposição ao casamento homossexual porque abre “as portas para a adoção [de crianças por duplas gays]”. O mais elevado tribunal da França decidiu que um casamento entre dois homens é ilegal.
“Em tempos atribulados, quando nossa sociedade precisa manter-se firme, não acho que seja necessário turvar a imagem dessa instituição essencial que é o casamento”, Sarkozy disse a um jornal. Embora possa haver bons pais que são homossexuais, “eles não me levam a pensar que é necessário gravar em lei uma nova definição da família”.
Na Rússia, São Petersburgo se tornou a cidade mais recente a aprovar uma lei que protege alunos de escola, proibindo ações públicas que promovem a homossexualidade, o lesbianismo, a bissexualidade, o transgenderismo e a pedofilia para menores de idade.
Vitaly Milonov, que introduziu o projeto de lei, explicou: “O projeto não toca nos direitos humanos da comunidade LGBT. Lida puramente com a propaganda direta entre menores de idade. Tal propaganda é proibida em nível federal e nós como um órgão regional estamos impondo sanções. Só estamos falando sobre propaganda pelo fato de que esse tipo de informação sobre perversões sexuais afeta nossos filhos”.
Líderes cristãos ortodoxos pediram aos legisladores que impedissem a disseminação de “propaganda gay” entre menores de idade, explicando, “Não coletamos assinaturas a fim de [prejudicá-los]. Se eles querem ser desse jeito, que vivam”. Um governador regional disse que a proibição “serviria para o bem da moralidade pública”.
O projeto de lei descreve a propaganda homossexual/transexual como “capaz de prejudicar a saúde e o desenvolvimento moral e espiritual de menores de idade [formando] percepções erradas sobre a equivalência social do casamento tradicional com os casamentos não tradicionais”. É ilegal também toda iniciativa ou informação que normalizaria “relacionamentos íntimos entre adultos e menores de idade”.
Os EUA e a Inglaterra criticaram o projeto quando foi introduzido em novembro passado. A resposta russa foi aumentar as multas em dez vezes mais do que era antes da intervenção dos EUA e Inglaterra. Um Comissário do Ministério das Relações Externas da Rússia defendeu a legislação, comentando que seu objetivo é proteger as crianças.
Ativistas homossexuais/transexuais planejam se queixar diante do Comitê de Direitos Humanos da ONU e diante do Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH). A organização europeia de direitos humanos Human Rights Watch Europe chamou o projeto de lei de um “ataque descarado à liberdade de expressão”.
Na semana passada o TEDH condenou quatro pessoas na Suécia por “discurso de ódio” por distribuírem literatura que estimulava estudantes do ensino secundário a questionar a propaganda homossexual/transexual ensinada nas escolas. O tribunal disse que os panfletos eram ofensivos aos homossexuais e assim não estavam sob a proteção da liberdade de expressão garantida na Convenção Europeia de Direitos Humanos.
Um projeto de lei no Tennessee limitaria a instrução em escolas de ensino fundamental ou médio à “ciência da reprodução humana natural conforme a idade permite”. O patrocinador explicou: “pela natureza, os homossexuais não se reproduzem”.
Fonte: Friday Fax

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