sua defesa

27 de set. de 2011

Urgente: Pela Legalização do Homeschooling ou Encino Domiçiliar

Prezados,
Tramitam na Câmara dos Deputados, desde 2008, os Projeto de Lei (PL) 3518/2008, de autoria dos Deputados Henrique Afonso (PT-AC) e Miguel Martini (PHS-MG), e 4122/2008, de autoria do Dep. Walter Brito Neto (PRB-PB). Esses projetos, que estão tramitando juntos, propõem a legalização explícita do ensino domiciliar ou homeschooling no Brasil.
Eles começaram a sua tramitação pela Comissão de Educação e Cultura (CEC) da Câmara, onde estão até hoje. Para quem não sabe, a Câmara se divide em comissões temáticas, que são grupos de deputados que se especializam em certos assuntos. Todos os projetos que dizem respeito à educação e à cultura passam pela CEC. Quando um projeto de lei passa por qualquer comissão da Câmara, um dos deputados-membros é escolhido como relator e tem a tarefa de examinar o projeto e produzir um relatório a seu respeito, explicando-o aos demais membros da comissão e recomendando a aprovação ou rejeição do projeto. A comissão é livre para acatar ou não o relatório do deputado relator, mas em geral a tendência é acatá-lo.
Em junho de 2009, a então deputada relatora, Bel Mesquita (PMDB-PA), apresentou à CEC um relatório propondo a rejeição dos projetos sobre homeschooling, alegando que eles violariam a Constituição e as leis brasileiras, que a socialização escolar é imprescindível e que há países desenvolvidos que proíbem ou restringem o ensino domiciliar.
Em julho de 2009, o Dep. Lobbe Neto (PSDB-SP) sugeriu à CEC que, antes que ela tomasse alguma decisão acerca do relatório da Dep. Bel Mesquita e dos projetos sob análise, fosse realizada uma audiência pública, na qual a CEC convidaria especialistas no assunto a apresentarem palestras e discutirem o tema perante a Comissão. Essa audiência de fato foi realizada em outubro de 2009, com a participação dos seguintes palestrantes:
(a) o Sr. Carlos Artexes Simões, diretor de Concepções e Orientações Curriculares para a Educação Básica, da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação; 
(b) o Sr. Cláudio Ferraz Oliver, escritor, mestre em educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Curitiba, e residente nessa cidade; 
(c) o Sr. Cléber de Andrade Nunesdesigner, residente em Timóteo (MG), pai de dois adolescentes que estão sendo educados em casa por ele próprio e por sua mulher, e que por causa disso está enfrentando ações judiciais divulgadas na imprensa de todo o país;
(d) o Prof. Luiz Carlos Faria da Silva, doutor em educação pela Universidade Estadual de Campinas e professor da Universidade Estadual de Maringá (PR);
(e) o Prof. Alexandre Magno Fernandes Moreira Aguiar, procurador do Banco Central do Brasil, professor de Direito na Universidade Paulista e em vários cursos preparatórios para concursos em Brasília. 
O representante do MEC posicionou-se contrário aos projetos; todos os demais, contudo, se pronunciaram favoravelmente e apresentaram com brilho vários argumentos relevantes.
Em consequência dessa audiência, o deputado que a presidiu, Wilson Picler (PDT-PR), convenceu-se do mérito do ensino domiciliar e preparou uma proposta de emenda constitucional (PEC) destinada a consagrar na Constituição Federal o direito ao ensino domiciliar. Ele conseguiu o apoio de dezenas de outros deputados para apresentar essa proposta. Trata-se da PEC 444/2009, que também está tramitando no Congresso. Não se deve confundir a PEC 444/2009 com os dois projetos de lei que estou comentando aqui; enquanto a PEC pretende alterar a Constituição Federal, os PLs pretendem modificar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Para os interessados na prática do ensino domiciliar, é muito importante a aprovação tanto da PEC quanto destes PLs.
Pois bem: depois dessa audiência pública, a tramitação dos PLs na CEC da Câmara parou por um longo tempo. O relatório da Dep. Bel Mesquita foi arquivado sem ser votado. A deputada, por sua vez, não foi reeleita e saiu da Câmara dos Deputados.
Até que agora, em 15/09/2011, o novo relator, o Dep. Waldir Maranhão (PP-MA), apresentou um novo relatório à CEC sobre esses projetos. E esse segundo relatório também recomenda a rejeição dos dois projetos, com base em argumentos idênticos aos da antiga relatora Bel Mesquita.
Esse relatório ainda não foi votado pela CEC, mas pode vir a ser votado a qualquer momento. Caso a CEC aceite o relatório, os projetos serão rejeitados definitivamente e nós perderemos uma oportunidade histórica de legalizarmos o ensino domiciliar no Brasil. É fundamental, portanto, que todos aqueles que apoiam o homeschooling escrevam aos deputados que integram a CEC, manifestando seu apoio aos projetos e sua desaprovação do relatório do Dep. Waldir Maranhão -- e, naturalmente, solicitando aos deputados que rejeitem o relatório do Dep. Maranhão e aprovem os projetos.
Os e-mails dos deputados que integram a CEC são:
Basta copiar todos os e-mails acima e colar de uma só vez no campo do destinatário. Mandem a sua mensagem para todos eles, independentemente do partido a que pertençam (há simpatizantes do ensino domiciliar em todos eles) e independentemente do fato de serem membros titulares ou suplentes da CEC (nunca se sabe quais serão os deputados efetivamente presentes à seção em que os projetos serão votados).
Para quem quiser acompanhar melhor os projetos e sua tramitação, esta é a página do PL 3518/2008:
e esta é a do PL 4122/2008:
Cliquem em "inteiro teor", logo do lado dos números dos projetos, e vocês poderão lê-los.
Na página do PL 3518/2008, lá embaixo, vocês encontram uma referência ao parecer do Dep. Waldir Maranhão. Cliquem em "inteiro teor" e vocês poderão ler o relatório que ele escreveu.
Nessas páginas vocês também encontram outros documentos relevantes.
Por favor, encaminhem esta mensagem para qualquer pessoa que possa se interessar pelo tema.
Obrigado.
Atenciosamente,
Felipe Ortiz

Estudante de escola secundária no Texas é suspenso por dizer que a homossexualidade é errada

FORT WORTH, Texas, EUA, 23 de setembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um estudante cristão de uma escola secundária foi punido por sua escola nesta semana por dizer que acredita que “ser homossexual é errado”.
Dakota Ary, de 14 anos, diz que sua declaração era parte de uma conversa de estudante para estudante acerca de religiões na Alemanha com um amigo sentado atrás dele durante uma aula de língua, de acordo com uma reportagem local da Fox News.
“Imagino que [o professor] me ouviu. Ele começou a gritar”, disse Ary. “Ele me disse que ia registrar uma infração para mim e me mandar à diretoria”.
Holly Pope, mãe de Ary, disse que estava em estado de “incredulidade” acerca do castigo. “Meu filho está na lista de nomes de boa reputação, com notas elevadas. Não tenho nenhum problema com ele”, disse ela.
A mãe não ficou satisfeita quando diretor da escola reduziu a suspensão escolar de dois para um dia. Ela trouxe um advogado com ela para se encontrar com o diretor na quarta-feira e está exigindo uma promessa de nenhuma retaliação por causa do acontecimento e que o acontecimento seja removido do registro de Ary.
“Os estudantes não perdem seus direitos de Primeira Emenda [sobre liberdade de expressão] só porque entram num prédio escolar”, Matt Krause, o advogado de Pope, disse para myFOXdfw.com. A escola ainda tomará uma decisão.
O castigo por objetar à homossexualidade, embora seja comum em países como o Canadá e a Inglaterra, está também se levantando nas escolas e universidades dos Estados Unidos.
Uma professora de biologia da Califórnia no ano passado ganhou um acordo de 100.000 dólares depois que foi demitida por responder à pergunta de um estudante citando pesquisa de que a homossexualidade “pode ser influenciada pelos genes e pelo meio-ambiente”.
Na Universidade de Illinois em julho de 2010, autoridades universitárias demitiram um professor de teologia católica depois que ele afirmou que a homossexualidade era, de acordo com o ensino católico, contrária à lei moral. O Prof. Kenneth Howell, que havia simultaneamente perdido sua posição no Centro Católico Newman na universidade, foi reintegrado dias mais tarde depois que milhares protestaram.
Em 2010 também foi noticiado o caso de uma estudante de aconselhamento na Universidade Estadual de Augusta que, depois que seus professores ficaram sabendo de suas convicções cristãs acerca da homossexualidade, foi instruída a participar de um curso intensivo para melhorar sua sensibilidade para os homossexuais, para completar leitura terapêutica e fazer descrições por escrito sobre o impacto de tais medidas em suas convicções, como condição para continuar nas aulas.  


25 de set. de 2011

SP: Criador do kit gay será candidato à prefeitura

Marta_Haddad

Fernando Haddad, ministro da Educação que tentou implementar o kit gay nas escolas, será candidato à prefeitura de São Paulo.
O pré-candidato, que pertence ao Partido dos Trabalhadores (PT), contará com o apoio da ex-prefeita da cidade, a senadora Marta Suplicy, que lutou pela aprovação do PL 122, projeto de lei que criminaliza a opinião e a liberdade religiosa.
Haddad participou da criação de uma cartilha anti-homofobia, contendo imagens inescrupulosas de nudez e homossexualismo, para ser divulgada nas escolas, mas foi impedido pela presidente Dilma Rousseff.

Sen. Magno Malta critica postura do ministro Haddad a respeito do Kit Homossexual.flv





24 de set. de 2011

Grupo gay faz campanha contra evangélico brasileiro




Sob pressão de ativistas homossexuais, o PayPal decidiu rejeitar serviço a Julio Severo, famoso ativista pró-vida e pró-
família cristão do Brasil.
Além disso, pelo menos duas organizações cristãs visadas pelos mesmos ativistas permanecem sob investigação do PayPal e poderão também perder o uso do serviço.
Severo, escritor evangélico que também traduz para LifeSiteNews, mantém um blog muito influente em português que é lido e comentado por políticos do governo federal do Brasil. Ele é também o autor de dois livros, inclusive um sobre o movimento homossexual no Brasil.
Em semanas recentes, a conta de PayPal de Severo se tornou alvo do grupo homossexual “All Out” (Todos Fora do Armário), que criou uma petição online para pressionar o PayPal a livrar-se de Severo e nove outros usuários do PayPal como fomentadores de “ódio” e “extremismo”. O site de Severo expressa amor aos homossexuais e uma preocupação com o fato de que a conduta homossexual é destrutiva para aqueles que dela participam.
Depois do lançamento da campanha, Severo e vários outros na lista foram contatados pelo PayPal, que pediu informações sobre as organizações deles e insinuou que eles não estão em conformidade com as políticas do PayPal.
Depois da resposta de Severo comentando que ele não é uma organização, apenas um indivíduo, o PayPal respondeu hoje declarando: “Apreciamos seu interesse no PayPal. Contudo, devido às restrições legais e regulatórias, a empresa PayPal Private Limited não pode processar pagamentos de doações para entidades de caridades e organizações sem fins lucrativos que não foram registradas; organizações/partidos políticos; instituições religiosas; levantadores de fundos para pessoas ou organizações, etc., em países sob sua jurisdição”.
“Essa não é uma decisão que fazemos com pouco caso, e lamentamos profundamente qualquer inconveniência ou frustração que essa questão possa lhe causar”, acrescenta o PayPal. “Por favor, compreenda que essa decisão é definitiva”.
O PayPal acrescentou que durante 180 dias não permitirá que Severo acesse nenhum dinheiro que restou em sua conta. Depois desse prazo, a empresa lhe dará informação de como recuperar o dinheiro.
Há anos os militantes homossexuais vêm tentando silenciar Severo, e a eliminação de sua conta no PayPal é o terceiro maior sucesso obtido na campanha deles.
Em 2009, Severo foi forçado a fugir do Brasil com sua família depois que o Ministério Público Federal começou a investigá-lo por criticar a conduta dos homossexuais durante a Parada Gay. No Brasil, há restrições para se criticar a conduta homossexual.
Os homossexuais também deram um jeito de remover o blog de Severo por um curto período de tempo em 2008, depois de se queixaram de seu conteúdo. No entanto, depois de uma indignação em massa de cristãos do Brasil, o blog dele foi restaurado.
“Estou muito preocupado, pois o PayPal se prostrou aos militantes gays e sua campanha de ódio para que eu fosse excluído do PayPal”, Severo disse para LifeSiteNews.
“Uso o PayPal para pagar serviços essenciais para mim e minha família. E estamos numa situação muito limitada, pois estamos longe do Brasil por causa de perseguição gay e governamental. Nossos recursos são limitados”, acrescentou ele. “E agora sob pressão de meus perseguidores, o PayPal está garantindo que minhas opções para receber doações sejam ainda mais limitadas e difíceis.
“Milhões de indivíduos usam o PayPal para receber dinheiro. Por que não posso receber também?” Severo pergunta e aponta que “não sou uma instituição beneficente. Sou apenas um cristão individual com esposa e quatro filhos pequenos”.
Peter LaBarbera, de Americanos pela Verdade acerca da Homossexualidade (Americans for Truth About Homosexuality), que está também sob investigação do PayPal, disse que as ações do PayPal indicam uma “estação aberta de caça aos cristãos” por parte dos ativistas homossexuais.
“É pavoroso e até mesmo chocante que o PayPal tenha removido a conta do herói pró-família brasileiro Julio Severo, usando alguns pretextos burocráticos”, LaBarbera disse para LifeSiteNews. “Ao que tudo indica agora é estação aberta de caça aos cristãos no mundo empresarial”.
“Julio tem um blog muito eficaz — é por isso que ele se tornou alvo dos grupos homossexuais de pressão política. A Esquerda não consegue dar respostas para as ideias dele, de modo que estão mirando seus recursos financeiros. Ao eliminar a conta de Julio dias depois do lançamento da campanha de propaganda gay do All Out, o PayPal se une às fileiras das empresas anticristãs que já escolheram um dos lados da Guerra Cultural — contra os crentes fiéis”.

Sra. Viviane Reding,Comissário de leitura: "Nós não queremos ter populações que começam a opor casamentos do mesmo sexo"


Período de última pergunta da noite da sessão plenária do Parlamento da UE foi consagrada à questão dos Estados-Membros o reconhecimento mútuo dos casamentos e parcerias civis contratados por casais do mesmo sexo.
Sra. Viviane Reding,
 Comissária Europeia responsável 
pela Justiça, Direitos Fundamentais e Cidadania


Sra. Viviane Reding de duas intervenções representam uma séria ameaça para as famílias Europeu e da instituição do casamento.
Na verdade, de acordo com o comissário para a justiça e os direitos do cidadão "a lei é muito clara: é a discriminação sobre os não, direito à livre circulação eo reconhecimento mútuo." Assim, "se você vive em uma parceria sexo legalmente reconhecida mesmo ou casamento, em um país A, você tem o direito - e que é um direito fundamental - de aproveitar esta situação ea de seu parceiro para o país B .. Se não, é uma violação da lei da UE "
"Esta é a lei hoje", a Sra. Reding continuou, "e você pode contar comigo que eu vou ajudá-lo a aplicá-la. Agora, a realidade - sur le terreno - em termos reais, pode ser diferente ".
Por quê? Simplesmente "porque a maneira de olhar as coisas não é o mesmo em toda a Europa" e "para alguns Estados-Membros [esta é] uma forma muito política, questão social delicada".
"Para muitos, ele é muito novo, é muito incomum, para alguns, é muito chocante. E nós temos que avançar com cautela , porque o que não queremos (...) para ser muito dura. (...) Mas nós temos que trazer, passo a passo os Estados-Membros resistentes a aceitar as regras gerais , porque o que não queremos é ter populações que começam a ser oposto [sic] para casamentos do mesmo sexo, o reconhecimento dos seus direitos e nenhuma discriminação. "
"Então temos que avançar passo a passo" e "levar os Estados-Membros a aceitar as regras," ela insistiu, destacando que isso vai acontecer "agora, não em cinco ou dez anos." Há apenas uma reserva: "Eu não sei sobre amudança da mentalidade em diferentes Estados-Membros ", Viviane Reding admitiu.
No entanto, para ela há um sinal muito bom em "o fato de que os Estados-Membros mais e mais [tanto] o reconhecimento ou a aplicação de casamentos, independentemente da orientação sexual dos parceiros."
O comissário para a justiça e os direitos do cidadão terminou suas intervenções, insistindo que "a directiva sobre a livre circulação não dá aos Estados-membros o poder de discriminar (...) e temos que ser muito firme sobre o princípio." Então, "se houver não há entendimento, então medidas mais duras devem ser aplicados ", a Sra. Reding advertiu.

Nos EUA, movimento homossexual pede censura financeira contra entidades pró-família tradicional


Autor: Edson Carlos de Oliveira


Como informa o site de notícias Mídia Sem Máscara (9/9/11), nos EUA, o lobby homossexual está recolhendo assinaturas para exigir uma censura financeira contra movimentos taxados de “homofóbicos”.

(Foto ao lado: Associações como a American Society for the Defense of Tradition, Family and Property é uma das entidades visadas pela censura financeira.)



O movimento homossexual AllOut pretende reunir mais de 35 mil assinaturas destinadas à prestadora de serviços PayPal que é responsável pela coleta de donativos e transações monetárias para diversas associações. AllOut exige que ela corte sua prestação de serviço a entidades que forem consideradas como “homofóbicas”.



Terão sido essas duas moças aliciadas
pela TFP americana para promover
violência? Ou será que o argumento
de violência não é apenas pretexto
para uma perseguição ideológica?

Associações como a American Society for the Defense of Tradition, Family and Property (Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade), entre outras, é uma das acusadas gratuitamente de incitação à violência, o que segundo movimento homossexual é justificativa para o fechamento das contas.

Mas no que se baseia que essa associação incita a violência? Será devido às pacificas campanhas promovidas pela TFP americana de “Buzine a favor do casamento tradicional”? O que há de violento em incentivar que nos plebiscitos se vote a favor da instituição tradicional da família? Ou será que em uma democracia, como nos EUA, somente se pode ser favorável ao “casamento” homossexual? O argumento de “incitação à violência” não é apenas pretexto para uma perseguição ideológica?



Militante
 homossexual destrói cartaz da
TFP-americana que defende a 
instituição tradicional da família


A principal organizadora do abaixo-assinado chama-se AllOut que significa “tudo para fora”. Nome muito curioso, pois parece exprimir de algum modo um pedido de liberdade. Aliás, ela própria pretende, como diz em seu site, em querer construir um mundo em que todos possam ser livres. Todos? Parece que não. O que eles pretendem é justamente proibir toda forma de pensamento contrária à ideologia homossexual. Faz lembrar muito quando em maio de 68, na Sorbonne, estourou uma revolução cujo lema era “é proibido proibir!”.


20 de set. de 2011

União dos Livres. Una-se!


"...Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." João 8:36

A União dos Livres é uma mobilização de pessoas que, primeiramente, querem viver o Evangelho genuíno de Yaohushua, sem distorções, invenções ou atalhos, e que desejam renunciar o seu próprio ego (Mt.10:37-39, Mt. 19:29, Mt.16:24-28), para viver assim como Yaohushua viveu. São aqueles que buscam amar ao Pai acima de todas as coisas, e o teu próximo como a ti mesmo (Mt. 22: 37 ao 39).

São pessoas inconformadas com o comodismo do mundo contemporâneo (Romanos 12:2), e que não se sujeitam à escravização, manipulação e ilusão mental e social que as elites dominantes impõem sobre a sociedade.

São aqueles que portam a convicção de que foram feitos para serem livres dos rudimentos do mundo através de Yaohushua, e que não se entorpecem com o falso evangelho egoísta que a religião prega.

Vivemos em um tempo único na história, e cremos que o Eterno está separando e preparando aqueles que buscam viver minuciosamente o evangelho, sendo totalmente desapegados às coisas fúteis do mundo, estes são destinados a resistir ao Anticristo e seu engano, e serem usados como agentes da verdade nos últimos dias.

Nesta mobilização não existe líder, general, major ou alguma posição de "superioridade" nesta Terra. Há apenas um comandante: Yaohushua, O Messias!

BOLSONARO - KIT GAY NÚMERO 2!

Kit Gay 2: Insistência do governo para para acabar com á familia

Querem Impor Sobre Nossos Filhos, a Doutrinação Homossexualista.
Veja:


10 de set. de 2011

Juiz que anulou casamento gay diz: 'Eles não são uma família'

Pregador católico denuncia ditadura gay (PLC 122)

Por meio deste vídeo recém-postado no Youtube, pretendo ajudar os cristãos a despertarem para enfrentar um grande perigo à fé.
Denuncio a existência de uma militância gay organizada e financiada por empresas multinacionais que pretende obrigar os brasileiros a aceitarem o homossexualismo por força de lei.

Todo homossexual deve ser amado e respeitado, mas não se deve chamar de bem ao mal e, por isso, não se deve apoiar a conduta homossexual como correta apenas por respeitos humanos. Já dizia Santo Agostinho que o cristão deve ter amor ao pecador, mas aversão ao pecado.



Especialistas dizem que só o retorno à familia tradicional e à religião pode recompor as sociedades desfeitas

Michel Garroté, especialista em geopolítica que abandonou o laicismo e o esquerdismo radical para se tornar católico, denunciou que por trás do feroz vandalismo que abalou a Inglaterra estavam as idéias de “Maio de 68”.

“Há quaranta e três anos Maio de 68 vem apodrecendo a sociedade; já é hora de denunciar o enorme cretinismo das idéias pseudo-pacifistas de `Maio de 68`, escreveu ele em Drzz.Info.

O especialista apontou também a responsabilidade moral da “Escola de Frankfurt”, socialista e freudiana, que forneceu a ideologia que está na origem da descomposição da sociedade.

                         Saques e depredações em Londres:
                         conseqüência da destruição da família

Por sua parte, Melanie Phillips, do diário britânico Daily Mail, denunciou que a anarquia violenta que tomou conta de cidades inglesas não é senão o resultado muito previsível de três décadas de “experiências” de esquerda que reduziaram a frangalhos quase todos os valores fundamentais da sociedade.

A família pai-mãe bem casada, o mérito na educação, a punição dos criminosos, a identidade nacional, a repressão da droga foram jogados ao lixo pela “intelligentsia” de esquerda, disposta a levar adiante uma transformação revolucionária da sociedade.

Aqueles que resisitiam a essa ação insidiosa eram acusados de serem “conservadores de direita” e de quererem voltar a uma era de ouro mítica superada.

Nós estamos vendo agora o resultado dessa política nas cenas horríveis e sem precedentes de violência dos baderneiros, nas casas e lojas pegando fogo, na epidemia dos saques.


Casamento e família tradicional:
esperança de restauração da sociedade

As causas do vandalismo não estão na pobreza, mas num desabamento moral. E o trabalhismo exacerbou essas causas.
Na verdade, prosseguiu Melanie Phillips, no centro de todos esses problemas está o estilhaçamento da família.
E os governos se empenharam em destruir sistematicamente a família tradicional.
A família destruída foi premiada e encorajada pelo Estado Providência que subvencinou todas as formas anômalas e convivência.
Os absurdos antifamiliares foram piorados por um “multiculturalismo” segundo o qual achar que uma cultura é superior a outra – no caso a cultura inglesa sobre as culturas dos imigrantes africanos e asiáticos – seria ‘racismo’.

Casamento do príncipe
Rainiero de Monaco

Assim acabou se abandonando o tecido social tradicional nacional e foi se instalando uma guerra primitiva de todos contra todos, em que os grupos mais agressivos destroem os mais pacíficos.
Segundo a jornalista, para a restauração do tecido social destruído:

“requer-se um retorno à transmissão enérgica da moral bíblica.

“Quando os responsáveis religiosos cessarem de falar baboseiras mais próprias de assistentes sociais de idéias moles e recomeçarem a defender os princípios morais que fundamentam nossa civilização,

"quando nossos dirigentes politicos decidirem se opor à guerra cultural empreendida contra nossa civilização em vez de aquiescerem passivamente com sua destruição,

"então — e só então — poderemos começar a solucionar esta crise terrível”, concluiu Phillips