sua defesa

18 de jan. de 2012

Congresso dos EUA tenta impor censura global à internet

Nesse exato momento, o Congresso dos EUA está debatendo uma lei que pode conferir ao país o poder de censurar a Internet do mundo inteiro — criando uma lista negra que pode ter o YouTube, Wikileaks e até mesmo a Avaaz como alvos.

Sob essa nova lei, os EUA podem forçar os provedores de Internet a bloquearem qualquer website que seja suspeito de violar as leis de copyright e propriedade intelectual, ou que falhem em policiar suficientemente as atividades de seus usuários. E, por conta da maioria dos serviços de hospedagem de Internet estarem localizados nos EUA, essa lista negra poderia reprimir a web livre para todos nós.
A votação pode acontecer a qualquer dia, mas podemos ajudar a impedir isso — alguns membros do Congresso querem preservar a liberdade de expressão e nos informaram que um clamor internacional ajudaria a aumentar a força deles lá dentro. Vamos urgentemente levantar nossas vozes de todos os cantos do mundo e criar uma petição global como nunca antes vista, apelando para que os tomadores de decisão nos EUA rejeitem esse projeto de lei e impeçam a censura da Internet.

Fonte: http://www.viomundo.com.br

A perseguição começou? SOPA o projeto de lei americano que visa censurar a internet em todo mundo


Hoje, ironicamente, temos um problema com o SOPA (Stop Online Piracy Act) Uma estratégia operacional de colocar o poder da informação de volta nas mãos de uma pequena elite que está perdendo rapidamente a capacidade de controlar o queas massas estão lendo, ouvindo e vendo num click


Se autorizado o projeto SOPA no Congresso americano, este teria como capacitar o governo dos EUA de desligar qualquer website global.
Um projeto de lei, que alguns acreditam, ter potencial para "quebrar a internet” apenas com um título – o de crime de "violação" de um copyright.
Seria crime algo como reproduzir de um clipe de uma música de sucesso sem a devida autorização de seu dono, durante uma montagem de fotos, como fazemos diariamente no youtube – Isso seria considerado crime e então o link de seu BLOG, já era!

Entenda o caso 
De acordo com o projeto de lei americano, devem ser bloqueados nos EUA sites estrangeiros que abrigam conteúdos que infrinjam as leis de direitos autorais – como cópias ilegais de vídeos, músicas e fotos.
• O bloqueio deve ser feito inclusive por serviços de busca, como o Google, e de pagamento eletrônico, como o PayPal. A publicidade nos sites estrangeiros infratores também deve ser cancelada.
• Wikipedia, Google, Twitter, Facebook e Amazon se opõem ao projeto: eles alegam que o Sopa pode introduzir na rede censura e entraves à inovação.
• Casa Branca: o governo americano defende o respeito aos direitos autorais, mas também diz que o Sopa pode prejudicar a liberdade de expressão e a inovação.
• O projeto de lei conta com o apoio da indústria de entretenimento (estúdios de cinema, gravadoras, conglomerados de mídia), que acusa os sites de violar direitos autorais e exibir ilegalmente seus conteúdos.


Fontes: http://info.abril.com.br/noticias/internet/twitter-se-recusa-a-protestas-contra-o-sopa-17012012-34.shl

http://celiosiqueira.blogspot.com/2012/01/dia-1801-dia-de-greve-na-internet-por.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FOKwaz+%28A+Verdade+Liberta%29

4 de jan. de 2012

Música italiana que fala de vitória sobre a homossexualidade atinge mais de 14 milhões de pessoas no Festival de Sanremo

Cantor popular italiano Giuseppe Povia recebeu forte aplauso da audiência no prestigioso Festival de Sanremo

Matthew Cullinan Hoffman
SANREMO, ITÁLIA, fevereiro de 2009 (LifeSiteNews.com) — Enfrentando protestos e controvérsia, o astro italiano Giuseppe Povia executou sua nova música sobre a conversão do estilo de vida homossexual no prestigioso Festival de Sanremo na Itália.
A música foi cantada durante a abertura do festival em 18 de fevereiro, diante de uma audiência estimada de 14 milhões de telespectadores, e mostrou Povia com uma cantora, guitarristas, uma orquestra sinfônica e a letra projetada em cortinas no fundo. A audiência ao vivo deu fortes aplausos à música em sua conclusão, apesar da controvérsia cercando seu tema.
“Luca era gay” conta a libertação de um homem psicologicamente machucado pelo estilo de vida homossexual. “Luca”, que se crê é baseado no italiano Luca di Tolvi, desenvolve atrações homossexuais depois que seu pai parte e sua mãe o trata como um substituto, criando confusão acerca de sua identidade sexual.
Apresentada como uma música rap leve que se reveza entre um relato contado e cantado, Povia se torna a boca de “Luca”, que começa dizendo: “Antes de falar sobre a mudança na minha sexualidade, gostaria de esclarecer que se creio em Deus não posso depender de seres humanos para obter respostas para meus questionamentos pessoais. As opiniões humanas se dividem nessa questão. Por isso, não fui a psicólogos, psiquiatras, clérigos ou cientistas. Minha busca me levou ao meu próprio passado, e quando escavei fundo, achei respostas às questões sobre mim mesmo”.
Os pais de Luca se separam, e seu pai se torna alcoólatra. Sua mãe fica “obcecada” com ele, o “sufoca” e lhe diz “faça o que quiser, mas não se case”.
Ela tinha ciúme doentio de minhas namoradas e eu estava ficando confuso sobre quem eu era”, canta Povia, no nome de Luca.
Luca acaba descobrindo em si atrações homossexuais enquanto busca a afirmação que ele nunca recebeu de seu pai, enquanto ao mesmo tempo evita desapontar sua mãe com uma rival feminina. Ele entra em relacionamentos sexuais com homens mais velhos.
Eu procurava nos homens quem era meu pai e eu costumava andar com os homens para não trair a minha mãe”, canta Povia. Ele também faz alusão à superficialidade dos relacionamentos homossexuais, quando Luca diz: “Por quatro anos estive com um homem durante momentos de amor e decepção. Muitas vezes nos traíamos”.
Contudo, Luca finalmente encontra uma mulher com quem ele consegue conversar sobre seu sofrimento. “Procurava ainda a minha verdade, aquele grande eterno amor. Então numa festa, no meio de tanta gente, eu a conheci. Ela não se intrometia, me escutava, me desnudava, me entendia. Lembro apenas que, no dia seguinte, eu senti falta dela”.
Luca resolve seus problemas e deixa o estilo de vida homossexual em troca de seu novo amor, e agora tem filhos. Ele diz que perdoa seus pais.
Papai, perdoei você muito embora você nos tenha deixado para sempre”, canta Povia. “Mamãe, penso muitas vezes em você e amo você. Às vezes ainda vejo seu reflexo. Mas me tornei pai agora, e meu coração pertence à única mulher que verdadeiramente amei na vida”.
As estrofes são entrelaçadas com o coro: “Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente”.
O sucesso da música, que agora foi vista por mais de 100 mil vezes no site do canal de TV RAI, foi realizado apesar de protestos de grupos homossexualistas italianos, dirigidos pelo grupo Arcigay, cujo líder denunciou Povia por promover a “homofobia”.
O comediante italiano Roberto Benigni, que fez a abertura do Festival de Sanremo com um monólogo, também zombou de Povia, afirmando que “a homossexualidade não é pecado” e que os homossexuais são historicamente perseguidos “porque amam alguém”. Ele também recebeu aplauso da audiência.
Contudo, Paolo Bonolis, diretor artístico e apresentador da edição deste ano do Festival de Sanremo, defendeu a música, declarando que ela não “toma lado algum”, mas apenas “conta uma história”.
O Festival de Sanremo é realizado anualmente em Sanremo, Itália, desde 1951.
Povia, que tem 36 anos, ganhou o Festival de Sanremo em 2006 com sua música “Queria ter a conta“ e já ganhou vários prêmios. Ele disse ao jornal católico Il Giornale que quando era mais jovem ele próprio “brincou” com a conduta homossexual, mas depois “saiu”. Ele defende os direitos das crianças e participa muitas vezes em eventos de caridade, conforme seu site.
Informações de contato:
Links relacionados:
Vídeo completo de Giuseppe Povia cantando “Luca era Gay”, Parte 1
http://www.rai.tv/dl/RaiTV/programmi/media/ContentItem-441b906d-b0f8-4f53-b9c7-1c2c38206d93.html

“Luca era Gay” no YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=NTVuDZbw6AE
Tradução e adaptação: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews

Música italiana oferece esperança para os homossexuais

Música “Luca era gay”, composta e cantada por um ex-homossexual, revela que homossexualismo tem cura

Julio Severo
O cantor italiano Povia, criador da música “Luca era gay”, que está fazendo sucesso na Itália, declarou em entrevista ao jornal “Il Giornale” que uma pessoa não nasce, mas se torna gay.
O cantor explica sua motivação para cantar sobre esperança: "Meus pais se separaram quando eu era pequeno e meu pai saiu de casa. Fiquei sozinho em um ambiente feminino, brincava de boneca. Engana-se quem pensa que uma pessoa nasce gay. Você se apaixona por um homem porque é isso que você gostaria de ser".


   

"Os homossexuais vivem um frenético nomadismo sentimental. É compreensível: como qualquer outro, buscam algo diferente de si mesmos. Se encontram no outro apenas algo parecido, a relação não pode ser mais que efêmera e compulsiva. Não pode existir estabilidade e fidelidade no mundo gay”, declarou ele.

Povia conseguiu abandonar as práticas homossexuais e se ajustar num casamento com uma moça chamada Teresa. Sua decisão de deixar o homossexualismo foi motivada pela propagação do vírus da Aids entre os gays nas sociedades ocidentais. Ele disse: "Para mim, foi um milagre. Durante uma peregrinação, conheci Teresa e, após um ano de namoro, nos casamos".
A música “Luca era gay” concorrerá entre os dias 17 e 21 de fevereiro no festival de Sanremo junto a artistas como Albano ou Iva Zanicchi. A presença de Povia e sua música estão atraindo muita atenção sobre o festival, por causa da mensagem dele que fala de um jovem gay que finalmente consegue se desprender das amarras da desorientação homossexual para encontrar não só liberdade, mas também a felicidade de um casamento com uma mulher adorável.
Grupos homossexuais radicais, que acusam a música de ser polêmica, prometem fazer tudo o que puderem para atrapalhar e infernizar a apresentação musical do cantor Povia em Sanremo.
Ao mostrar que a condição homossexual não é imutável, a música de Povia é um balde de água fria nas pretensões dos grupos gays, que exigem direitos — e muito dinheiro — para promover o estilo de vida homossexual como conduta normal. No entanto, para um grande número de homens que procura uma saída do abismo da desorientação homossexual, a música dele representa esperança e encorajamento aos ouvidos e ao coração.