sua defesa

27 de dez. de 2011

Olavo de Carvalho e á verdade sobre (LULA e o BRASIL)





Visão do Inferno (Foto Oficial)

Maioria dos Brasileiros Rejeitam Uniões Civis Homossexuais Depois de Imposicão do STF.

Evangélicos têm muito mais probabilidade do que os católicos de se opor à decisão do STF


10 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — A maioria dos brasileiros continua a expressar sua oposição à agenda homossexual em seu país, apesar de uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal do Brasil criando uniões civis homossexuais, de acordo com uma recente pesquisa de opinião pública.

A pesquisa, conduzida pelo Ibope, revelou que 55 por cento dos entrevistados se opõem à decisão do STF, e 45 por cento são favoráveis.

Embora a Igreja Católica ensine que as relações homossexuais são “intrinsecamente más” e o Vaticano sustente que as leis de união homossexual deveriam sempre receber oposição, os católicos se opuseram à decisão a uma taxa de apenas 50%, 5% a menos do que a população geral. Os ateus tinham um por cento de maior probabilidade de se opor do que os católicos. Entretanto, entre os evangélicos só 23% apoiam a decisão.

A disparidade entre católicos e não católicos reflete um déficit amplo na América Latina com relação ao ensino da Igreja Católica sobre a homossexualidade. Embora os católicos da América Latina tenham uma forte tendência para refletir o ensino da Igreja sobre o direito à vida, os católicos leigos muitas vezes recebem pouca orientação da liderança da Igreja sobre questões com relação à sexualidade humana.

Além da disparidade entre católicos e não católicos, a pesquisa de opinião pública também indicou outras diferenças dentro de grupos da população sobre a questão das uniões homossexuais. Os homens (63%) e os que têm mais de 50 anos de idade (73%) eram o grupo que mais probabilidade tinha de se opor à decisão, bem como aqueles que tinham os níveis mais baixos de educação (68%). As mulheres, os jovens e aqueles que são muito expostos ao sistema universitário altamente esquerdista tinham a probabilidade máxima de apoiar a decisão.

“A recente decisão do STF de permitir que duplas gays entrem em uniões civis, que no Brasil se chamam de “uniões estáveis”, contradiz a identificação explícita de uniões estáveis como tendo relação com “um homem e uma mulher”, de acordo com o artigo 226 da Constituição do Brasil. A decisão foi sujeita a muita controvérsia desde que foi dada em maio deste ano.

Outra pesquisa de opinião pública, conduzida logo depois da pesquisa do Ibope, revelou adicionalmente que 63% dos brasileiros se opõem aos beijos homossexuais nas novelas do país. Em maio deste ano, os brasileiros foram pela primeira vez expostos a uma cena de duas lésbicas se beijando apaixonadamente nos lábios.

Maior revista gay do mundo: nada de compaixão e tolerância para uma ex-lésbica e sua filha

The Advocate (O Defensor), a maior revista gay dos Estados Unidos e, em suas próprias palavras, a “Principal Fonte Mundial de Notícias para o Público LGBT”, acabou de colocar os olhos em mim e em LifeSiteNews em sua defesa da ativista lésbica Janet Jenkins.



Revista americana gay The Advocate: zombando de Cristo


A missão de The Advocate, como seu nome em inglês indica, é fazer defesa — da agenda gay e seus militantes. Jenkins quer a filha de sua ex-parceira lésbica Lisa Miller, que renunciou à homossexualidade para viver para Jesus. Independentemente do bem-estar da menina, a infame missão é “resgatá-la” de sua mãe biológica e dá-la a uma lésbica que não tem nenhum parentesco com ela.


O que faria uma lésbica insistir na obtenção da custódia de uma criança à custa de sua mãe biológica? É claro que os leitores gays de The Advocate concordam com qualquer missão gay, contanto que a agenda gay seja no final exaltada. Mas certa comentarista lésbica, que ficou do lado de Jenkins, fez a difícil pergunta:

“A menina tinha cerca de um ano quando elas se separaram e Lisa tem sido a única que tem cuidado da criança por todo esse tempo... Por isso, qualquer pergunta de se ela é uma mãe apta ou inapta não vem ao caso. Compreendo o sofrimento que Jenkins deve sentir pela perda dela, mas que tipo de relacionamento ela poderia chegar a ter nessa altura se Lisa não coopera e é hostil?”

A verdade é que Jenkins pôde ter algum tempo com Isabella, em visitas impostas por tribunais que deixaram a menina traumatizada.

Entretanto, quem mais está fazendo perguntas difíceis? O governo americano, que está ativamente promovendo a agenda gay no mundo inteiro, não quer nada a ver com perguntas difíceis prejudiciais aos interesses gayzistas. E o FBI, para sua própria vergonha, está atrás de uma menina e sua mãe natural, porque uma lésbica, que não tem nenhum parentesco com ela, a quer, custe o que custar.

O custo tem realmente sido alto. Até agora, dois pastores foram presos, porque ajudaram Lisa Miller e sua filha Isabella a fugir dos Estados Unidos. O Rev. Timothy Miller foi preso pelo FBI quando chegou aos EUA vindo de seu trabalho missionário na Nicarágua. Ele foi preso no aeroporto na presença de sua esposa e quatro filhos. Para mostrar compaixão politicamente correta para os interesses e ambições de uma ativista lésbica, o FBI teve de mostrar crueldade para uma família cristã.

Em sua investigação, o FBI decodificou a linguagem alemã da Pensilvânia usada pelos pastores em seus esforços para transferir Lisa Miller e sua filha dos Estados Unidos para o Canadá, em seguida para o México, depois para a Nicarágua e por último para o Equador. (Se o FBI tivesse mostrado tal eficiência para decodificar a “linguagem” dos terroristas islâmicos antes de 2001, o ataque terrorista ao World Trade Center jamais teria ocorrido!) Subsequentemente, outro pastor foi preso. É uma perseguição implacável exclusivamente para atender à agenda gay.

The Advocate, satisfeito com o engajamento do FBI, indicou que LifeSiteNews pode estar envolvido. Ei, publique qualquer artigo defendendo uma ex-lésbica e sua filha, e a Gaystapo dirá que você cometeu um crime contra a agenda gay. E talvez muitos cristãos tenham começado a aceitar a ideia errada de que é crime defender essa indefesa mãe e sua filha, pois enquanto a mídia secular e gay está falando de forma contundente a favor dos “direitos” de Janet Jenkins, a mídia cristã está em grande parte em silêncio.

A propósito, The Advocate também me mencionou, dizendo que eu e outros cristãos somos “antigay”, só porque não aceitamos a agenda gay, e só porque nos opomos à maldade que a agenda gay vem cometendo contra Lisa Miller e sua filha.

The Advocate disse,

“Num artigo editorial de 1 de dezembro de LifeSiteNews intitulado ‘Cowardice: The State and Homosexualist Powers Against a Former Lesbian and Her Daughter’ (Covardia: O poder do Estado e gayzistas contra uma ex-lésbica e sua filha), o ativista brasileiro antigay Julio Severo caracterizou Lisa Miller e sua filha como vítimas numa percebida guerra contra a liberdade religiosa. Jenkins, porém, foi pintada como predadora e cínica ‘ativista lésbica’”.

Se Lisa e sua filha biológica não são vítimas, o que elas são? Opressoras de Jenkins? Pobre Jenkins: o FBI e a imprensa esquerdista de massa estão atacando-a, pois Lisa se recusa a devolver sua filha biológica! Como Lisa é cínica por defender sua filha!

Os desejos de Jenkins são mais importantes do que a maternidade biológica de Lisa, mais importantes do que Jesus Cristo (a quem Lisa e sua filha dedicaram suas vidas) e mais importantes do que o bem-estar moral, espiritual e físico da própria Isabella.

Outro comentarista de The Advocate observou,

“A questão é simples. Isabella não pertence a Jenkins, pois ela não é o pai ou a mãe biológica dela. Nenhum tribunal ou governo tem o direito de forçar esse tipo de custódia. Quanto mais cedo Jenkins compreender isso, melhor”.

Apesar de todos os fatos, a militância cega de The Advocate e seus apoiadores os impede de aceitar realidades básicas, biológicas e outras. Em vez disso, as pessoas são forçadas a aceitar suas realidades antinaturais. E o governo dos EUA e o FBI estão com eles, não com Lisa, comigo ou com LifeSiteNews, para garantir que o antinatural tenha prioridade sobre o natural, por amor ao homossexualismo e sua agenda.

E então? Será que LifeSiteNews deveria virar alvo da monitoração do FBI? Será que eu também deveria virar alvo da monitoração do FBI, por causa do meu artigo que defendeu as oprimidas, não a opressora? “Oh, com certeza!” The Advocate e seu coro gay gritariam. Outros radicais diriam: “Prendam-no!” “Crucifiquem-no” — esse último desejo veio de um gay brasileiro num site homossexual. The Advocate poderia responder: “Oh, nós não somos tão maus assim! O FBI e prisão são suficientes”.

E, realmente, o FBI está fazendo prisões. Kenneth Miller, o segundo pastor preso, estava sob a monitoração do FBI que estava querendo pegar outros contatos religiosos que ajudaram Lisa Miller e sua filha. O FBI está determinado a prender qualquer outro pastor evangélico envolvido na defesa delas. Se tal monitoração do FBI tivesse feito de alvo contatos islâmicos, a turba politicamente correta teria rotulado isso de crime de preconceito. Ao que tudo indica, só gays e muçulmanos têm o direito de protestar contra a interferência governamental nos Estados Unidos politicamente corretos.

Com tal atuação do FBI, como é que os EUA podem ter segurança? Mas o que importa para o governo esquerdista dos EUA e para a mídia esquerdista? O importante é dar segurança para a agenda gay, independente de quão inseguros os inocentes ficarão.

Pastores evangélicos, uma mãe biológica e sua filha: todos podem ficar na mão, menos Jenkins e outros gayzistas, que recebem favores e privilégios do governo e dos meios de comunicação.

Enquanto isso, aqueles que apoiaram Lisa Miller e sua filha, em face de ameaças e prisão, não estão recebendo nenhum apoio midiático e não têm nenhum amigo poderoso como o FBI para ajudá-los. Em vez disso, o apoio escasso deles vem de poucas igrejas.

Igrejas menonitas ligadas ao Pr. Kenneth Miller criaram um site para expressar “solidariedade a Ken enquanto ele enfrenta acusações por escolhas e ações que acreditamos serem corretas. Pela graça de Deus, queríamos fazer as mesmas escolhas que ele fez. Nosso envolvimento com Lisa e Isabella Miller brota de um desejo de obedecer ao nosso Senhor Jesus — obedecer aos Seus mandamentos e exemplo”.

Essa era a resposta cristã adequada nos tempos da tirania nazista e comunista.

Essa é a resposta cristã adequada nestes tempos de tirania gay e politicamente correta.

uso de pornografia aumenta em cinco vezes a probabilidade meninas e meninos terem sexo grupal

BOSTON, EUA, 21 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — De cada 13 meninas entre as idades de 14 e 20 anos que participaram de um recente estudo da Escola de Saúde Pública da Universidade de Boston, uma, ou 7,7 por cento, disse que havia se engajado em “Sexo com Múltiplos Indivíduos” (SMI), conforme reportagem do jornal Daily Mail. Os pesquisadores acreditam que a causa principal é que elas estavam imitando pornografia.


O estudo envolveu 328 meninas de áreas desprivilegiadas da cidade que haviam feito uma visita a uma clínica da vizinhança para resolver questões de saúde sexual. Contudo, a condição econômica não pareceu ser um fator decisivo para conduta sexual de alto risco.

O estudo revelou que mais da metade das meninas que se engajaram em SMI haviam sido forçadas a ter sexo grupal por um namorado ou forçadas a serem estupradas por um grupo, e um terço das participantes haviam usado drogas ou álcool antes do encontro sexual. Em 45 por cento dos encontros de SMI, pelo menos um dos participantes do sexo masculino não havia usado camisinha.

A idade média em que as meninas começaram a ter relações sexuais com múltiplos parceiros era 15,6.

Os pesquisadores disseram que o uso da pornografia — por qualquer um dos parceiros — era a principal influência. “As meninas tinham probabilidade cinco vezes maior de se engajarem em SMI se elas ou seus namorados haviam visto pornografia”, disse Emily Rothman, professora adjunta do Departamento de Ciências de Saúde Comunitária da universidade. “Das que se engajaram em SMI, 50 por cento fizeram coisas que seus parceiros haviam visto pela primeira vez na pornografia. A pornografia pode estar influenciando a conduta sexual dessas adolescentes”.

Livro: Sexo Oral é o Novo Beijo de Boa Noite

As descobertas dos pesquisadores dão maior credibilidade às conclusões da cineasta canadense Sharlene Azam, cujo documentário de 2009, “Oral Sex is the New Goodnight Kiss” (Sexo Oral é o Novo Beijo de Boa Noite), documentou como meninas até de 11 anos de idade estão indo para farras sexuais e fazendo sexo com múltiplos parceiros. Azam atribuiu a conduta hipersexual das adolescentes ao consumo de pornografia.


Patrick A. Trueman, presidente de Morality in Media, disse para LifeSiteNews.com, “Embora o relatório [da Universidade de Boston] seja chocante, não é totalmente uma surpresa porque… sabemos a partir de estudos científicos que o [uso da pornografia] leva as pessoas a se engajarem nas mesmas atividades que são vistas nos filmes pornográficos”.

Uma pesquisa de 2005 revelou: “Pornografia indesejada entrou na vida de 17 por cento dos meninos de 11 anos e de 16 por cento das meninas de 10 a 11 anos de idade”.

Trueman, ex-chefe da Seção de Exploração e Obscenidade Infantil do Ministério da Justiça dos EUA, disse que a pornografia distorce uma parte que ainda não está desenvolvida do cérebro das adolescentes, conhecida como córtex pré-frontal, que é o “centro do bom senso e raciocínio moral”.

Os cientistas e psicólogos têm concluído que a pornografia tem um impacto que dura a vida inteira em meninos e meninas que estão se desenvolvendo. “Enquanto está se masturbando vendo pornografia, o cérebro do adolescente está sendo moldado em torno de uma experiência sexual que é isoladora, intuitiva e completamente vazia de amor ou compaixão”, escreveu Alexandra Katehakis da revista Psychology Today. “Isso tem o potencial de levar a grandes problemas de compulsividade sexual e vício sexual durante a vida inteira do adolescente, pois seu cérebro é moldado a esperar que a dopamina da pornografia (que é como a heroína) ocorra em todas as suas experiências sexuais de vida real”. Essa expectativa levará o adolescente a “buscar experiências mais arriscadas e internas que ressoem com o uso passado de pornografia”.

Uma pesquisa de opinião pública da CyberSentinel em 2009 afirma que adolescentes de 13 a 16 anos passam quase duas horas por semana vendo pornografia. A idade média em que uma criança é exposta pela primeira vez à pornografia de internet é 11 anos.

De acordo com a Psychology Today, um estudo de 2010 envolvendo 73 adolescentes suecos de idades entre 14 e 20 revelou que os meninos adolescentes que viam a pornografia aceitavam a noção de que “as mulheres existem unicamente para satisfazer as necessidades dos homens… mais ou menos sem questionar”.

22 de dez. de 2011

Estados Unidos(EUA)quer impedir á publicação detalhes sobre o vírus mortal(H5N1)mutante da gripe das aves produzido em laboratório.

Duas grandes revistas científicas, a americana Science e a britânica Nature, anunciaram nesta terça-feira (20) que estão avaliando a forma mais adequada de publicar um estudo sobre um vírus mortal mutante da gripe das aves produzido em laboratório sem comprometer a segurança pública, nem minguar a pesquisa.
O estudo em questão é realizado no laboratório holandês chefiado pelo professor Ron Fouchier, do centro médico Erasmus de Roterdã, que anunciou sem setembro a criação de um vírus mutante H5N1.
Este vírus teria, pela primeira vez, a capacidade potencial de ser de fácil contágio entre mamíferos e, por fim, entre humanos.
Segundo a revista Science, o Painel Consultivo sobre Biossegurança dos Estados Unidos (NSABB, na sigla em inglês), integrado por especialistas independentes, pediu em 30 de novembro que a publicação "omitisse os detalhes sobre a metodologia científica e as mutações específicas do vírus no estudo do doutor Fouchier, antes de publicá-la".
A direção editorial da publicação informou, em um comunicado, que "leva muito a sério" a solicitação do NSABB, na qual pede para "apenas publicar uma versão resumida do relatório de pesquisa sobre um cultivo do vírus H5N1 da gripe aviária".
"O NSABB insistiu na necessidade de impedir que os detalhes desta pesquisa caíssem em mãos erradas", acrescentou a revista, que embora compreenda a posição do organismo, destacou "sua preocupação por censurar informação potencialmente importante para a saúde pública e para os estudiosos que trabalham sobre a gripe".
A Nature compartilha esta preocupação, afirmou seu porta-voz, confirmando em um comunicado que a revista "avalia a possibilidade" de publicar o estudo.
"Um grande número de cientistas precisa conhecer os detalhes desta pesquisa para poder proteger a população", argumentou a Science, assegurando que seus "responsáveis editoriais avaliam a melhor forma de agir".
A publicação do estudo "dependerá, em grande medida, do que decidirão as autoridades federais americanas (...) para garantir que toda a informação omitida no estudo publicado seja passada a todos os cientistas que o pedirem no âmbito de seus esforços legítimos de melhorar a saúde e a segurança pública", informou a Science.
Um porta-voz da Associação americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), que publica a revista Science, informou à AFP que uma decisão final da revista científica poderá ser anunciada em duas semanas.
O NSABB informou nesta terça-feira, em comunicado, que o "governo americano trabalha para estabelecer um mecanismo que permita um acesso seguro à informação àqueles que precisem consultá-la de forma legítima, com o objetivo de cumprir suas importantes missões perante a saúde pública".
Segundo o doutor Jean-Claude Manuguerra, do renomado Instituto Pasteur francês, a possibilidade de que terroristas possam reproduzir em laboratório o vírus mortal, com base no estudo do professor Fouchier, é mínima, devido à complexidade técnica que demanda e ao pequeno número de laboratórios no mundo que contam com as instalações necessárias.

10 de dez. de 2011

Os Dez Maiores Inimigos da Familia


1º)Primeiro Lugar(MARTA SUPLICY E FERNANDO  HADDAD)




2º)Segundo Lugar(MARINOR BRITO)



3°)Terçeiro Lugar(VANESSA GRAZZIOTIN)




4º)Quarto Lugar -STF (SUPREMO TRIBUMAL FEDERAL)










5º)Quinto Lugar-STJ (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA)



6º)Sexto Lugar(PRESIDENCIA DA REPUBLICA)




7°)Setimo Lugar(GRANDE MIDIA) GROBO-SBT-RECORD-REDE TV-BAND-TV BRASIL e outras)




8º)Oitavo Lugar( GONVERNOS ESTADUAL) RIO DE JANEIRO





9º)Nono Lugar(GONVERNOS ESTADUAL)SÃO PAULO



10º)Decimo Lugar(LUIZ INACIO LULA DA SILVA) LULA

Câmera de Vereadores de São José dos Campos Impõe Multa Para Quem Induzir Crianças ao Homossexualismo

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, Brasil, 15 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — A câmara de vereadores de São José dos Campos no Estado de São Paulo, Brasil, aprovou uma lei municipal que impõe uma multa de 1.000 reais em qualquer pessoa que distribua qualquer tipo de material que possa induzir crianças a se tornarem homossexuais, de acordo com fontes dos meios de comunicação do Brasil.
O objetivo da lei é impedir o governo federal de reintroduzir um polêmico programa “anti-homofobia” do qual o governo de Dilma Rousseff havia recuado em maio, depois de protestos contra seu conteúdo sexualmente explícito por parte de evangélicos e católicos no Congresso Nacional.
O programa, chamado “Escola Sem Homofobia”, está no momento sob revisão e expectação de ser reintroduzido logo. Embora a presidenta Dilma tivesse expressado sua intenção de remover os vídeos censuráveis que buscavam justificar o estilo de vida homossexual de um modo explícito, os oponentes do programa permanecem em atitude de dúvida.
José Luis Nunes, coordenador regional da Campanha Nacional da Fraternidade da Igreja Católica, expressou seu apoio à lei, dizendo ao site noticioso UOL que “O MEC não deve impor esse tipo de situação às pessoas”.
“O assunto não foi resolvido nem internamente [no MEC]. Esse material, pela minha avaliação, é totalmente prejudicial e inoportuno para a sociedade”, acrescentou ele.
Os defensores da educação sexual gayzista afirmaram que o projeto de lei, que agora passa para o prefeito da cidade para sua aprovação, é “homofóbico” e “inconstitucional”.

Matthew Hoffman,jornalista de LifeSiteNews,Fala aos Brasileiros Sobre os Perigos do Movimentos Homossexual.

1 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Matthew Cullinan Hoffman, correspondente de LifeSiteNews para a América Latina, voltou recentemente de uma turnê de palestras de duas semanas no Brasil acerca do perigoso crescimento do movimento homossexual e sua ligação com os corrompidos valores morais sexuais dos heterossexuais.


Hoffman falou com um grande número de bispos e padres católicos, bem como pastores e leigos evangélicos, que receberam sua mensagem com gratidão. Três das palestras foram transmitidas pela internet e uma quarta foi gravada para possível distribuição por parte de um ministério pró-família protestante.

Duas das palestras podem ser encontradas aqui começando em 1:03:30, e aqui em 15:20 (a segunda palestra não tinha áudio até aquele momento).

Hoffman fala na Igreja Batista de Campos dos Afonsos no Rio de Janeiro


“O tópico da homossexualidade se tornou um tópico muito delicado em anos recentes”, comentou Hoffman no início de sua palestra. “A razão por que é um tópico delicado é que o movimento homossexual tem tido muito êxito em sua abordagem, em suas campanhas, em alcançar suas metas, que são mudar a cultura”.

“O movimento homossexual criou uma situação na sociedade em que é virtualmente impossível criticar o movimento sem ser retratado como odiador, quase como um racista”, disse Hoffman. “Eles criaram uma imagem de si mesmos como uma minoria oprimida, e se alguém critica o movimento deles ele é acusado de odiar, de ser cruel, de estar promovendo violência contra os homossexuais”, de modo que “é virtualmente impossível na sociedade de hoje, ou as pessoas percebem como impossível, se opor ao movimento deles”.

“Pois bem, vou quebrar essa regra hoje. Vou criticar o movimento deles. Não por ódio. Não é raiva. Essa é parte da mentira que eles promovem. Minha motivação é o amor. Não podemos separar a verdade do amor. Deus é ambos. Deus é verdade, veritas, ele também é amor, caritate. Veritas em caritate. Não podemos separar os dois. Não podemos dividir Deus, e não podemos trair a verdade, e não estamos sendo amorosos com os homossexuais se mentimos para eles”, disse Hoffman.

As palestras de Hoffman trataram da origem e métodos violentos do movimento homossexual, começando em 1969 com os Tumultos de Stonewall e a fundação da Frente de Libertação Gay, e a agenda chocantemente anti-família e anticristã do movimento.

Ele também tratou das devastadoras consequências fisiológicas, psicológicas e espirituais do estilo de vida “gay”, comentando acerca dos níveis extremamente elevados das doenças contagiosas, câncer, depressão, vício de drogas e álcool, promiscuidade sexual e violência que se acham na comunidade deles.

As palestras de Hoffman também trataram do que ele considera como a raiz do movimento homossexual bem como do aborto: o uso do controle da natalidade artificial, que separa o ato sexual de sua função procriativa, transformando-a num ato egoísta e hedonista em que um casal trata um ao outro como um objeto. A contracepção, argumentou ele, coloca o alicerce para o aborto e para a conduta homossexual, ambos dos quais presumem que o ato sexual pode ser usado para o mero prazer animal, sem nenhum propósito, responsabilidade ou sentido transcendente.


                                                            

Hoffman com bispo auxiliar Antonio Augusto Dias e a psicóloga Rozangela Justino, que foi proibida de tratar a homossexualidade como uma desordem pelo Conselho Federal de Psicologia.


A turnê de Hoffman começou com duas palestras dadas no Segundo Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida em São Paulo. Hoffman então viajou para o Rio de Janeiro onde falou com pastores, seminaristas e leigos na Igreja Batista de Campos dos Afonsos, o Ministério Oikos, o Primeiro Seminário Teológico Batista e um grupo de debate encabeçado pelo bispo auxiliar Antonio Augusto Dias. Como médico, Dias pôde confirmar as palavras de Hoffman com relação às consequências prejudiciais à saúde da conduta homossexual.

Ao voltar ao México, Hoffman de novo deu uma palestra para um congresso do Comitê Pró-Vida Nacional, bem como outra palestra que fez uma análise da situação geral do movimento pró-vida e pró-família na América Latina.

Hoffman diz que ficou animado com a recepção fortemente positiva com que suas palestras foram recebidas, principalmente considerando a natureza polêmica do tópico tratado.

“Tanto o movimento homossexual quanto a questão da contracepção se tornaram um tópico sobre o qual os cristãos preferem fazer silêncio, principalmente na América Latina, onde poucos estão dispostos a levantar a voz contra eles”, disse Hoffman. “Só por quebrar o silêncio nesses tópicos e falar sobre as realidades cientificas, médicas e éticas do homossexualismo, estamos dando o primeiro passo para combater uma das maiores ameaças à família hoje”.