sua defesa

28 de mar. de 2012

A Psiquiatria e a medicina mostram as verdadeiras causas da homossexualidade

Estudo cientifico mostra fatores  desencadeadores da homossexualidade  Observe que ao lado de cada item encontram-se os respectivos autores.


Um  artigo publicado pela Catholic  Education Resource Center (Associação Médica Católica), contraria as expectativas de comunidades homossexuais para a “crença” de que o comportamento homossexual parte de causa biológica. Além de apresentar diversas fontes de dados que contestam essa possibilidade, o estudo aponta as principais características socioambientais e psicológicas para o surgimento da homossexualidade.



“Nas histórias de pessoas que experimentam a atração pelo mesmo sexo, frequentemente encontramos um ou mais dos seguintes sintomas”:

• Distanciamento do pai cedo na infância, porque o pai foi percebido como hostil ou distante, violento ou alcoólatra, (Apperson 1968: Bene 1965: Bieber 1962, Fisher 1996: Pillard 1988: Sipova 1983);

• Mãe superprotetora (meninos), (Bieber, T. 1971: Bieber 1962: Snortum 1969);

• Mãe estava carente e exigente (meninos), (Fitzgibbons 1999);

• Mães emocionalmente indisponíveis (meninas), (Bradley 1997: Eisenbud 1982);

• Pais não conseguiram incentivar (representatividade/referencial) a identificação do mesmo sexo, (Zucker 1995)

• Falta de brincadeiras mais “duras” (meninos), (Friedman, 1980: Hadden 1967a);

• Falta de identificação com colegas do mesmo sexo (dificuldade de socialização), (Hockenberry 1987: Whitman 1977);

• Não gostam de esportes de equipe (dificuldade de socialização) (meninos), (Thompson 1973);

• Falta de coordenação manual ou visual e resultante provocação dos colegas (meninos), (estigmatização) (Bailey 1993: Fitzgibbons 1999: Newman 1976)

• O abuso sexual ou estupro, (Beitchman 1991: Bradley 1997: Engel 1981: Finkelhor, 1984; Gundlach 1967)

• A fobia social ou timidez extrema, (Golwyn 1993)

• Perda dos pais por morte ou divórcio, (Zucker 1995)

• Separação dos pais durante decisivas fases de desenvolvimento. (Zucker 1995)

“Em alguns casos, a atração pelo mesmo sexo ocorre em pacientes com outros diagnósticos psicológicos, tais como:”

• Depressão maior, (Fergusson 1999)

• Tendência suicida, (Herrell 1999),

• Transtorno de ansiedade generalizada,

• Abuso de substâncias,

• Transtorno de conduta em adolescentes,

• Transtorno de personalidade borderline (Parris 1993: Zubenko 1987)

• Esquizofrenia, (Gonsiorek 1982)

• Narcisismo patológico. (Bychowski 1954: Kaplan 1967)

• Em alguns casos, a conduta homossexual aparece mais tarde na vida como uma resposta a um trauma tal como aborto (Berger 1994: de Beauvoir 1953) ou profunda solidão (Fitzgibbons 1999).

Podemos ver que os desencadeadores do comportamento homossexual são multifatoriais, como já sabíamos, e praticamente todos advêm de uma configuração social, e não biológica, que envolvem essencialmente:

a) Educação;

b) Relacionamentos;

c) Experiências.





É exatamente por esse motivo que vemos a luta dos movimentos homoafetivos para fazer pensar que a homossexualidade é uma consequência de uma modificação orgânica espontânea do organismo e até mesmo herança genética, pois se fosse comprovado tal pensamento, seria possível dizer que a homossexualidade é IMUTAVEL e natural assim como são os gêneros masculino e feminino. Mas por outro lado, entendendo como um comportamento ADQUIRIDO mediante as relações de aprendizado e experiência, como afirmam os autores citados, temos plenas condições de não apenas explicar esse comportamento à luz das ciências humanas, como analisá-lo sob o crivo da Ética.

É aí que complica a situação para a compreensão dos homossexuais, porque ao entender que seu comportamento sexual não é consequência de uma biogênese espontânea, mas um comportamento adquirido, ele terá de “mergulhar” em si mesmo, sua história de vida, condutas e valores, para perceber que o modo como pensa e sente é resultado de fatores externos de sua formação educacional, e não de sua psique ou organismo naturalmente modificados. Esse confronto inevitavelmente o levará a pensar se essa “escolha” está, realmente, em conformidade com sua natureza, ou se é um conjunto distorcido de valores e experiências de seu passado.

Nenhum estudo que vise a comprovação da imutabilidade do comportamento homossexual seja sob o ponto de vista biológico ou psicológico, foi comprovado e, aceito, pela comunidade científica mundial. Várias pesquisas foram realizadas através de manipulação genética e estatística na tentativa de explicar a “herança” ou “aquisição” desse comportamento, porém, nenhum deles tiveram resultados comprobatórios, mas apenas sugestões teóricas e especulações. Até mesmo alguns homossexuais são contrários a concepção da homossexualidade como causa genética, acreditando ser apenas uma propensão que em dado momento foi desenvolvida através das experiências.

Em contra partida, o estudo aponta a reversão da homossexualidade como naturalmente viável, uma vez que se trata de modelo comportamental;

“Tenho curado muitos homosexuais, Dr. Tripp. O Dr. Pomeroy ou qualquer outro pesquisador pode examinar meu trabalho, pois está todo documentado em 10 anos de fitas gravadas. Muitos desses pacientes ‘curados’ (prefiro usar a palavra ‘mudados’) se casaram, tiveram famílias e vivem uma vida feliz. O mito “uma vez homosexual, sempre homosexual” é destrutivo. Além disso, não só eu, mas também outros renomados psiquiatras (Dr. Samuel B. Hadden, Dr. Lionel Ovesey, Dr. Charles Socarides, Dr. Harold Lief, Dr. Irving Bieber, e outros) têm registrado seus tratamentos bem sucedidos dos homosexuais tratáveis”. (Tripp & Hatterer 1971).

Finalmente, são raros os homossexuais que assumem sua condição sexual como consequência de suas escolhas e aprendizados, preferindo alegar que "já nasceram assim". Apesar dos muitos estudos que demonstram essa verdade e afirmações conclusivas até dos próprios Dean Hamer e Simon Levay, NEGANDO a comprovação de seus estudos, a grande maioria prefere ignorar, simplesmente para não ter que confrontar com as analises éticas de seu desenvolvimento comportamental. Isso colocaria (coloca) em “cheque” questões como, se é ideal ou não, construtivo ou destrutivo, natural ou anormal, desvio ou adaptação, REVERSÍVEL ou não. Para não enfrentar isso, é mais fácil aceitar tudo como está e fazer pensar que é absolutamente espontâneo, fazendo de hipóteses, falsas verdades, ainda que por insistência da "moda" e especulações políticas...

Abraço e até a próxima...

Fonte: Catholic Education Resource Center

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